Plim e fez-se Marketing!

A Magia do Marketing...e não só!

sexta-feira, novembro 17, 2006

Amo a laura

Marketing aos Bons Costumes!
Campanha da "Asociación Nuevo Renacer" Verão 2006

"Estratégias Coca-Cola e McDonald's estão obsoletas"

Erich Joachimsthaler acredita que o modelo clássico de marketing já não resulta. Hoje, para uma marca ter sucesso, ela tem de interagir com o consumidor.

“O importante não é o café, nem a experiência que se vive nas lojas em todo o mundo. O segredo da Starbucks é o poder da marca, a globalização do conceito de café”. Foi com este exemplo que Erich Joaquimsthaler, CEO da consultora de marketing Vivaldi Partners, explicou o conceito de ‘global brand leadership’. Na sua apresentação na conferência mundial da Ernst & Young, no Mónaco, o alemão que em 1980 se mudou de armas e bagagens para Nova Iorque, garantiu que as estratégias de marketing de algumas marcas como a Coca-Cola ou a McDonald’s estão obsoletas e que a nova tendência passa por estudar intensivamente o comportamento dos consumidores (cada vez mais inteligentes e informados) e criar produtos que satisfaçam as suas necessidades.

Como surgiu o conceito de ‘global brand leadership’?
Percebemos que para cada produto há pelo menos 30 marcas. Em média, num supermercado nos EUA existem 45 mil produtos diferentes. Para satisfazer as necessidades básicas de um consumidor normal são precisos cerca de 110 produtos. O resto é redundante. As marcas têm de se destacar nesta imensidão de ofertas. E isso não acontece se as empresas continuarem a criar marcas e produtos de acordo com as regras clássicas de ‘branding. Pelo contrário, existem novas regras que formam a ‘brand leadership’. Agrupámos essas regras e mostrámos às empresas como se constrói a identidade de uma marca e o seu portfolio, a partir do ponto de vista dos consumidores. É essa a diferença.

Só agora as marcas começaram a perceber isso?
Algumas já mudaram. Antes, as marcas pegavam nos seus produtos, realçavam as mais valias e pediam ajuda a um consultor para angariar mais consumidores, de preferência que estivessem dispostos a pagar um preço mais alto. Este modelo está obsoleto. Nós defendemos que em vez do produto estar em primeiro plano, deve dar-se mais atenção aos consumidores. As marcas devem olhar para os consumidores sem terem em mente um produto específico. Não devem perguntar-lhes o que é que eles precisam ou que acham de um determinado produto.

Devem perguntar o quê?
Devem questionar-se como é que os consumidores se comportam. A melhor forma de prever o seu comportamento futuro é estudá-los no presente. E para isso os marketeers têm de estar presentes no dia-a-dia dos consumidores. Só depois, devem olhar para as suas empresas e decidir que produto ou serviço poderão criar para satisfazer os consumidores. Este é o novo modelo de ‘brand leadership’, adaptado ao mundo global.

O modelo mudou porque os consumidores mudaram?
Os consumidores mudaram muito e o contexto onde estão inseridos também mudou. Estão cada vez mais cínicos, não querem que lhes digam o que devem comprar, não querem que lhes digam o que é bom para eles. Gostam de descobrir as coisas por si e confiam apenas na sua própria consciência. São inteligentes e se querem algo vão pesquisar ao Google ou a qualquer outro motor de busca. Tomam decisões informadas. Hoje não se pode impor nada aos consumidores. Eles sabem o que querem. Não há negociação. As estratégias de marketing de marcas como a Coca-Cola ou a McDonald´s estão obsoletas.

Porquê?
No passado, quanto maior fosse a percepção de uma marca, maiores seriam as vendas. O que importava era o número de olhares fixados na marca. Hoje já não é assim. Há muitas marcas a competir pela atenção dos consumidores e é cada vez mais caro e mais difícil conseguir isso. Não se pode prever o comportamento dos consumidores: dizem uma coisa, fazem outra. O modelo clássico já não resulta.

Para uma marca sobreviver, é necessário globalizar-se?Não é obrigatório. O que as empresas têm de fazer, e esse é o desafio de criar uma marca de sucesso, não é estar presente em todos os países do mundo. Têm de encontrar uma maneira de interagir com os consumidores, e isso é muito difícil de conseguir a nível global. Há muitas marcas relevantes para mim, mas eu nunca as compro. Compro apenas aquelas que interagem comigo, que fazem parte da minha vida.

Que marcas são essas?
Por exemplo, a Starbucks é uma marca que faz parte da minha vida, é o meu “terceiro lugar, a seguir à minha casa e ao meu escritório, na empresa. Dos 1440 minutos que vivo por dia, 45 são passados num café Starbucks. É muito tempo. O consumidor médio visita o Starbucks 18 vezes por mês. O segredo é de que forma os consumidores absorvem a marca na sua vida e interagem com ela. É um desafio maior do que fazer com que tenham os seus olhos voltados para a marca.

O conceito é semelhante ao das ‘love marks’?
É muito diferente. As ‘love marks’ são uma invenção do mundo da publicidade, que defende que as marcas apelem para o lado emocional, para que as pessoas se apaixonam. É uma parvoíce. Não estou apaixonado pelo Starbucks, só porque passo lá 45 minutos por dia. As ‘love marks’ não se adaptam ao mundo dos negócios. Não se trata de emoção ou amor, mas sim de interacção e compromisso. Eu incluo aquela marca no meu dia a dia porque me identifico com ela.

O que é necessário para construir uma marca global?
Há três regras fundamentais: entender os consumidores em contextos locais; dominar grande parte do ecossistema de consumo; expandir a marca a nível global. Ou seja, como satisfazer as necessidades locais, estando ao mesmo tempo presentes a nível mundial. Esta ideia morreu com o seu autor, no ano passado. O segredo não é a globalização imediata, mas sim construir uma marca a nível local e depois expandi-la a nível global. O erro das marcas é pensar: funciona nos EUA, funciona em todo o mundo. Completamente errado."


Bárbara Silva
in Marketing & Marcas

terça-feira, novembro 14, 2006

Microsoft lança Zune para "roubar" mercado ao iPode da Apple


JAVIER DEL PINO - Washington
EL PAÍS - Economía - 14-11-2006



Los nuevos productos que salen esta semana a la venta en EE UU, estratégicamente calculados para acaparar ventas navideñas, pretenden reescribir las normas del entretenimiento doméstico y establecer cómo jugar, escuchar música o ver cine en casa. La primera ofensiva arrancaba a las 12 de la noche de esta madrugada, la hora oficial en la que Microsoft ponía a la venta su nuevo reproductor portátil de música y vídeo, el Zune.

El Zune intenta arañar una porción del mercado a Apple, que en los primeros nueve meses de este año disfrutaba un cómodo dominio del 75% del sector de reproductores portátiles gracias a sus diferentes versiones del iPod. El Zune carece del pulcro estilo exterior que Apple imprime a sus productos, pero también aprende de los errores de la competencia.

El aparato aprovecha la conocida capacidad de Microsoft para hacer reproducciones mejoradas de un original ajeno; eso le permite distanciarse de los iPod con un tamaño mayor de pantalla, un receptor de radio y un sistema de transmisión y recepción de archivos vía wi-fi, aunque no con ordenadores portátiles ni a través de Internet sino únicamente con otras personas que tengan el mismo reproductor.

El Zune, que se vende en blanco, negro o un aburrido marrón, es tan ancho como un iPod pero más largo y más grueso. La versión de 30 Gb sale con el mismo precio que el iPod de capacidad comparable, 250 dólares. La compra de canciones en su nuevo portal, Zune Marketplace, tiene también un precio similar al portal iTunes de Apple: 99 centavos por canción o 15 por una suscripción mensual.

Algunos analistas del sector consideran que la maquinaria publicitaria y el poder de marketing de Microsoft no serán suficientes para hacerse con una porción de ese mercado; las primeras valoraciones en el Wall Street Journal y The New York Times han sido negativas contra el Zune.

El viernes, Microsoft se enfrenta a un problema mayor cuando salga a la venta en EE UU la nueva consola de videojuegos de Sony (en varios establecimientos ya se han formado colas de espera). La PlayStation 3 promete unos gráficos similares a la XBOX 360 que Microsoft sacó al mercado hace un año, pero incorpora un reproductor de DVD con el sistema de alta definición BluRay. El mismo día, Microsoft pone a la venta un reproductor similar para su consola pero con un sistema distinto, HD-DVD. El sábado, Nintendo también empieza a comercializar su nueva consola, llamada Wii.

A pesar de que la consola de Sony sale al mercado con un precio sorprendentemente elevado (600 dólares para la versión de más capacidad) y con un número muy limitado de juegos, muchos consideran que la victoria final será suya en una guerra que, a juzgar por la capacidad de estas consolas de última generación, puede durar una década. Sony arranca en posición de ventaja porque ha vendido 111 millones de unidades de su consola anterior, la PlayStation 2.

Al mismo tiempo, las diferencias pueden recortarse porque las tres compañías persiguen clientes distintos. Sony atrae a los grandes aficionados a los videojuegos, Nintendo busca seguidores entre usuarios como adultos o niñas, y Microsoft pretende convertir su XBOX 360 en el centro del entretenimiento hogareño, lo que incluye un servicio que permite bajar de Internet películas en alta definición a un precio similar al de un videoclub.

quarta-feira, novembro 08, 2006

New-York, New-York...

Vamos usar o marketing a favor de um Mundo Melhor!
Vamos ser solidários!

Produtos Portugueses em Hollywood - Ach. Brito

Os sabonetes do sr. Achilles
Texto de Isabel Margarida de Sousa

Não é ainda o caso de nove em cada dez estrelas usarem Ach. Brito, mas
os sabonetes desta instituição portuguesa têm lugar cativo nas
residências de Hollywood. Quem passar por perto de Nicholas Cage háde
sentir o cheirinho a lavado do Musgo Real ou do Favorito. Tudo
começou quando uns alemães se instalaram no Porto, nos finais do
século XIX, e deram emprego, na sua fábrica de sabonetes, a um senhor
chamado Achilles de Brito. Quatro gerações depois, dois irmãos, bisnetos
de Achilles, estão à frente da Ach. Brito, que ainda mantém a mesma
decorativa imagem de marca.

Se à primeira vista Nicholas Cage e Nancy Reagan nada têm em comum,
será porque ninguém anda a espreitá-los à hora do banho, caso contrário há
muito que se saberia que as duas celebridades estão unidas pelas espumas
Ach. Brito, a antiquíssima marca portuguesa de sabonetes. Como muitos
outros americanos com dinheiro, bom gosto e sede de produtos «exóticos»
com um toque retro, Cage e Nancy são clientes habituais de Jonathan
Bresler, um advogado de Nova Iorque que há dez anos trocou a justiça pelo
direito de representação nos Estados Unidos de várias linhas de produtos da
Ach. Brito e desde então não se tem dado mal.

segunda-feira, novembro 06, 2006

La terremoto de Alcorcon

A Madonna já passou de moda!

O que é Portugês é mesmo Bom!!!



A Mercearia da Atalaia, situa-se na Rua da Atalaia,64A-Bairro Alto Lisboa, é um espaço mágico, onde a palavra "compras" ganha outra dimensão.

A minha sugestão vai para os bombons artesanais, vejam só se não valem a pena...
Passem por lá e aproveitem para fazer as compras de Natal!

Shhhh...não contem a ninguém...é Buzz


"Deixem o consumidor entrar!

O futuro da publicidade passa pela convivência entre o que tradicionalmente se faz e a inovação em novos suportes.
Miguel Moreira Rato

Este ano, o tema em destaque na oitava edição do Congresso Internacional da Associação Portuguesa dos Profissionais de Marketing (APPM), foi o envolvimento do consumidor no processo do ‘marketing’, e a necessidade de as marcas comunicarem de outra forma. Objectivo: estabelecer relações emocionais fortes entre o consumidor e as marcas. Uma expressão que já vai entrando no léxico de muitos anunciantes e agências. Mas o que são, afinal, relações intensas? Como é que uma marca consegue prender um consumidor de forma absolutamente apaixonada? Disse Justin Kirby, fundador da Viral & Buzz Mkg Associations, que a “publicidade de massas está a morrer”, e que “as pessoas não querem saber de anúncios bonitos e ‘slogans’ giros”. Concordo. Ou, para ser mais exacto, concordo em parte. Vejamos.

Até há bem pouco tempo, a publicidade fazia-se de forma mais ou menos convencional e veiculada em meios tradicionais: num dia normal, um consumidor era impactado de várias formas e com intensidades diferentes. Em casa, pela manhã, a forma mais tradicional entrava-lhe pelos olhos e ouvidos dentro: a publicidade na televisão ou na rádio. Na rua, a caminho da escola ou do trabalho, eram os ‘outdoors’ e os ‘mupis’ que vinham complementar as mensagens que tinha visto e ouvido de manhã na TV e na rádio. E assim ia sendo impactado, ao longo do dia, com mais um ou outro ‘banner’ a piscar no écran quando visitava um site qualquer ou um ou outro anúncio de imprensa que lhe despertava a atenção na revista do costume. Ao fim do dia, em casa, era novamente bombardeado por anúncios de televisão. Assim era dantes. Assim era a publicidade que, disse Kirby, se encontra num processo de morte lenta.

Mas não vai morrer. E é aí que aparece o “concordo em parte”. O futuro da publicidade passa pela convivência entre o que tradicionalmente se faz e a inovação em novos suportes. Os filmes de 30 ou de 45 segundos a passar em ‘loop’ ao longo de uma noite de televisão vão continuar a existir e talvez até com a mesma intensidade. Só não serão o meio mais forte, mais eficiente, mais rentável. Porquê? Porque o consumidor, hoje em dia, procura uma marca com a qual se identifique emocionalmente, procura uma marca em que possa tocar, que possa sentir e entender, e isso não acontece – só – nos anúncios de televisão. Acontece quando uma Sony Bravia incita os internautas a criarem o seu próprio anúncio à marca pintando um prédio, acontece quando uma Coca-cola cria uma comunidade online, quando um vinho como o Casal Garcia promove um campeonato de gargalhadas na Internet ou quando uma Galp Energia põe um país inteiro aos pulos a cantar um hino para dar força à selecção nacional num campeonato Europeu ou Mundial de futebol. Acontece quando, como disse Justin Kirby no congresso da APPM, as marcas deixam “que os consumidores se tornem o seu departamento de ‘marketing’”. Aí sim, criam-se as ditas relações intensas entre o consumidor e as marcas. Porque estas deixam que os consumidores as experimentem, deixam os consumidores dizerem de “sua justiça”, deixam que os consumidores entrem nas suas estratégias que antigamente eram absolutamente secretas e que agora vão deixando de o ser.


A publicidade dita tradicional pode estar ferida de morte, mas não vai desaparecer. Vai passar a ser mais um suporte de comunicação. O principal, num futuro bem próximo, vai ser aquele que permita que o canal esteja aberto à participação de quem quiser, vai ser aquele que permita à comunicação ser bi-direccional. O consumidor quer ter uma palavra a dizer e quem abrir esse canal vai brilhar nos próximos tempos. Quer sejam os ‘blogues’, quer sejam os ‘utubes’, ou até o ‘marketing’ viral ou o ‘word-of-mouth’, a verdade é que são estas, efectivamente, as ferramentas do futuro. Que está já aqui ao virar da esquina. Com os perigos todos que daí advêm, uma vez que, levando ao extremo esta nova forma de chegar às pessoas, as marcas passam a estar inteiramente dependentes dos consumidores. Mas, como se dizia na minha terra, quem não arrisca não petisca."

diarioeconomico.com
http://diarioeconomico.sapo.pt/edicion/diarioeconomico/opinion/columnistas/pt/desarrollo/706118.html

domingo, novembro 05, 2006

Free Hugs Campaign. Inspiring Story! (music by sick puppies)

Porque ainda há pessoas bonitas...

E porque ir ao Teatro faz sorrisos...

Vamos ao Festival de Teatro da Covilhã, apadrinhado pelo Teatro das Beiras!
Deixo-vos o Programa do Festival...e DIVIRTAM-SE!!


:: Programa Festival

12 de Novembro
FILIPE CRAWFORD
“A história do tigre” de Dario Fo
Covilhã - Auditório do Teatro das Beiras , às 21:30


13 de Novembro
CIRCOLANDO
“A Galinha da minha vizinha” de Graça Ochoa
Covilhã - Auditório do Teatro das Beiras , às 11:00

CIRCOLANDO
“A Galinha da minha vizinha” de Graça Ochoa
Covilhã - Auditório do Teatro das Beiras , às 14:30


14 de Novembro
TEATRO EXTREMO
"Maçãs Vermelhas" de Luís Matilla
Covilhã - Auditório do Teatro das Beiras , às 11:00

TEATRO EXTREMO
"Maçãs Vermelhas" de Luís Matilla
Covilhã - Auditório do Teatro das Beiras , às 14:30


15 de Novembro
JANGADA TEATRO
"De Filo a Pavio" de Fracisco Niebro
Covilhã - Auditório do Teatro das Beiras , às 11:00

JANGADA TEATRO
"De Filo a Pavio" de Fracisco Niebro
Covilhã - Auditório do Teatro das Beiras , às 14:00


16 de Novembro
TEATRO DAS BEIRAS
"Perdida nos Apalaches" de José Sanchis Sinisterra
Covilhã - Auditório do Teatro das Beiras , às 21:30


17 de Novembro
PERIPECIA TEATRO
"Sou do Tamanho do que Vejo" Textos de Fernando Pessoa
Covilhã - Auditório do Teatro das Beiras , às 21:30


18 de Novembro
COMPANHIA DE TEATRO DE ALMADA
"Esta noite, Arsénico!" de Carlo Terron
Covilhã - Auditório do Teatro das Beiras , às 21:30


20 de Novembro
URZE TEATRO
"No Reino dos Brinquedos" de Fábio Timor
Covilhã - Auditório do Teatro das Beiras , às 11:00

URZE TEATRO
"No Reino dos Brinquedos" de Fábio Timor
Covilhã - Auditório do Teatro das Beiras , às 14:30


21 de Novembro
LUA CHEIA
"Agakuke e a Filha do Sol" de Mª João Trindade e Sylvain Peker
Covilhã - Auditório do Teatro das Beiras , às 11:00

LUA CHEIA
"Agakuke e a Filha do Sol" de Mª João Trindade e Sylvain Peker
Covilhã - Auditório do Teatro das Beiras , às 14:30


22 de Novembro
BANDO
"Amanhã" de Almada Negreiros
Covilhã - Auditório do Teatro das Beiras , às 21:30


23 de Novembro
MARIONETES, ACTORES E OBJECTOS
"O dia em que a Cinderela conheceu o Pinóquio" de Sabahat Passos
Covilhã - Auditório do Teatro das Beiras , às 11:00

MARIONETES, ACTORES E OBJECTOS
"O dia em que a Cinderela conheceu o Pinóquio" de Sabahat Passos
Covilhã - Auditório do Teatro das Beiras , às 14:30


24 de Novembro
TEATRO DO NOROESTE
"Piolhos e actores" de José Sanchis Sinisterra
Covilhã - Auditório do Teatro das Beiras , às 21:30


25 de Novembro
TEATRO DOS ALOES
"Os Guardas do Museu de Bagdad" de José Peixoto
Covilhã - Auditório do Teatro das Beiras , às 21:30

O que de melhor tem o nosso país!


Para presentes de Natal e não só...

Viarco
Quem nunca usou aquele lápis que tem a cábula da tabuada?
Pois é! Esse lápis é português e é produzido na que foi pioneira no desenvolvimento e produção de artigos de escrita em Portugal.

"A origem da Viarco remonta ao ano de 1914 quando um grupo de industriais franceses decide construir em Vila do Conde uma unidade industrial de fabrico de lápis, designada por Fábrica Portuguesa de Lápis. Apesar da Fábrica Portuguesa de Lápis ter sido pioneira no desenvolvimento e produção de artigos de escrita em Portugal, a sua actividade foi gravemente afectada com a entrada do país na Primeira Guerra Mundial. Assim, apenas 3 anos após a sua fundação, a primeira Fábrica de Lápis em Portugal entra em processo de falência.
Durante a década de 20 a empresa é reactivada por industriais de Vila do Conde, contudo a Grande Depressão de 1929/31 voltaria a ditar o fim da sua actividade.
A viragem dá-se em 1936 quando Manoel Vieira Araújo, industrial experiente e figura proeminente de S. João da Madeira, decide diversificar o ramo de actividades do grupo Vieira Araújo & Cª, Lda, tornando-se proprietário da Fábrica Portuguesa de Lápis, é precisamente neste ano que são lançados no mercado os primeiros Lápis Viarco.
Apesar da sua dimensão, o grupo Vieira Araújo era uma empresa de cariz familiar, pelo que foi um dos seus filhos, António Vieira Araújo, o designado para assumir as responsabilidades de modernização e dinamização do novo sector do grupo.
Os primeiros anos de trabalho foram aplicados na pesquisa e no desenvolvimento de novos formulários, equipamentos e métodos de produção que permitissem melhorar a qualidade dos lápis e diversificar a oferta de produtos.
Em 1941, quando o mercado já se encontrava consolidado e estavam garantidas todas as informações necessárias a um bom funcionamento da empresa, esta deslocava-se de Vila do Conde para as actuais instalações em S. João da Madeira.
Os anos que se seguiram foram marcados por sucessivos desenvolvimentos tecnológicos que permitiram aperfeiçoar a qualidade dos lápis de grafite e de cor, assim como a criação de uma gama muito variada de lápis específicos para a indústria e para a construção civil.Na década de 70 deu-se início à produção de lápis de cera, ao mesmo tempo que a fábrica de lápis se torna autónoma do grupo Vieira Araújo, passando a denominar-se Viarco-Indústria de Lápis, Lda.
Actualmente a Viarco continua a ser a única fábrica de Lápis em Portugal, sendo provavelmente uma das mais versáteis do mercado mundial."

Humm...Que cheirinho!


Cheira bem? É o marketing aromático
Carlos Pereira


Já passeou por vários hipermercados e achou estranho a quantidade de aromas que existem em todas as secções? E já se apercebeu que essas fragrâncias não se misturam, independentemente das prateleiras que existem na secção? Não, não é engano. É feito de propósito e chama-se: marketing aromático. A estratégia está inserida no contexto mais vasto de marketing sensorial, que visa criar um vínculo emocional entre o produto/serviço e o cliente, procurando através da experiência do uso conseguir uma fidelização do consumidor a uma determinada empresa, instituição ou marca. A utilização de aromas está integrada numa estratégia de complementaridade com o espaço, a música ambiente e a imagem da empresa/marca.O conceito de marketing aromático é ainda recente em Portugal. Lá fora, pelo contrário, tem sido bastante utilizado nas estratégias de comunicação e marketing de várias entidades nos Estados Unidos, Japão e Europa."

DiarioEconomico.com
http://app2.diarioeconomico.com/buscador/Buscador?opcion=4&imprimir=0&id=0&cod_not=655901&col=diarioeconomico

...e porque o Marketing é uma questão de amor...


"Dantes, em tempos muito recuados, os humanos eram hermafroditas e Deus separou-os em duas metades, que, desde então erram pelo mundo à procura uma da outra. Amar é desejar essa metade perdida de nós próprios."

"Banquete" Platão

Algo de muito doce está a chegar...


Aceitam-se apostas...
Alguém faz ideia do que está para vir?
Aguardem...dia 14 é o grande dia!!!